A Indecisão na Disputa pelo Palácio da Liberdade



       Outro dia, debatendo sobre os inúmeros nomes citados para a corrida presidencial, notei como ainda há um tom ameno sobre aqueles que almejam governar o Estado de Minas Gerais. Afinal, o representante eleito por nós, mineiros, assumirá a gestão de um Estado à beira do caos financeiro.

       Acompanhei algumas pesquisas realizadas no âmbito estadual, e são cotados 7 CANDIDATOS. O Senador e Ex-Governador Antônio Anastasia (PSDB), vêm à frente nas pesquisas e busca o retorno do Governo Mineiro aos Tucanos, derrotados na última eleição por Fernando Pimentel (PT). Este, tenta sua reeleição, com pensamentos de continuidade de sua gestão, e aparece na segunda posição. Colado ao petista, surge Márcio Lacerda (PSB), ex-Prefeito de Belo Horizonte, elogiado por uns e criticado por outros, e traz a mensagem de uma alternativa à esta polarização PSDB x PT. Em seguida, já aparecendo com menores intenções de voto, surgem  Dirlene Marques (PSOL), João Batista dos Mares Guia (REDE), Romeu Zema (NOVO), nomes com menos destaque no cenário político, além do Deputado Federal Rodrigo Pacheco (DEM), sendo estes, muitas vezes, apostas dos eleitores que querem um novo personagem ao Palácio da Liberdade, sede do Governo de Minas.

       ‘Cá, entre nós’, a disputa será entre os três primeiros nomes citados. Ambos, com o desafio de mostrar como não deixarão que Minas Gerais se torne um “Novo Rio”, entregue às dívidas e suplicando pela ajuda Federal. E antes, com o desafio de atrair o interesse de voto àqueles com intenções de votar Nulo ou Branco, ou mesmo do grande número de eleitores que acabam se abstendo, não comparecendo às urnas.



(Coluna Torpedo do Dia, publicada em 26 de Julho de 2018, na edição nº 6.844 do Jornal da Cidade, de Poços de Caldas)

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